Abordámos assim a área da Matemática e das Expressões.
Recursos que utilizámos:
-imagens simétricas a cores,
-espelhos,
-geoplanos e respectivos elásticos,
-folhas de desenho coloridas,
-guaches.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Simetrias
Com o auxílio da professora estagiária Ana Margarida, no dia 13 de Maio, realizámos actividades sobre simetrias.
Abordámos assim a área da Matemática e das Expressões.
Recursos que utilizámos:
-imagens simétricas a cores,
-espelhos,
-geoplanos e respectivos elásticos,
-folhas de desenho coloridas,
-guaches.
Abordámos assim a área da Matemática e das Expressões.
Recursos que utilizámos:
-imagens simétricas a cores,
-espelhos,
-geoplanos e respectivos elásticos,
-folhas de desenho coloridas,
-guaches.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Rio Douro
RIO DOURO
Rio Douro que paisagem maravilhosa que tu tens ficaram-me nos olhos e nunca mais vai sair.
Que lindo dia tive Quarta-feira dia 6 de Maio de 2009.
Vi-te ao perto e a tua paisagem era tão linda que me apaixonei por ela.
Rio Douro sempre que passo por ti o meu coração parte-se ao meio e é como se estivesse a brincar alegremente.
Para te acompanhar vêm as vinhas alegres e esverdeadas.
Eu ficava a apreciar-te noite e dia para observar bem a tua paisagem, tão linda e maravilhosa.
As tuas águas estão limpas e ficas muito bonito e as tuas amigas rochas ainda te tornam mais bonito. O sol sempre que te bate, nessa água tão cristalina, ficas brilhante que até pareces um diamante.
Rodeado estás tu de casas, supermercados, cafés, lojas de roupa…
Com o teu nome até fizeram o Museu Do Douro.
Rio Douro, como és bonito!
Rio Douro
Texto elaborado por: Patricia - 3ºano
Rio Douro que paisagem maravilhosa que tu tens ficaram-me nos olhos e nunca mais vai sair.
Que lindo dia tive Quarta-feira dia 6 de Maio de 2009.
Vi-te ao perto e a tua paisagem era tão linda que me apaixonei por ela.
Rio Douro sempre que passo por ti o meu coração parte-se ao meio e é como se estivesse a brincar alegremente.
Para te acompanhar vêm as vinhas alegres e esverdeadas.
Eu ficava a apreciar-te noite e dia para observar bem a tua paisagem, tão linda e maravilhosa.
As tuas águas estão limpas e ficas muito bonito e as tuas amigas rochas ainda te tornam mais bonito. O sol sempre que te bate, nessa água tão cristalina, ficas brilhante que até pareces um diamante.
Rodeado estás tu de casas, supermercados, cafés, lojas de roupa…
Com o teu nome até fizeram o Museu Do Douro.
Rio Douro, como és bonito!
Rio Douro
Texto elaborado por: Patricia - 3ºano
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Mês do Coraçao
Para comemorar o mês do Coração, com o auxílio da professora estagiária Elsa elaboramos um coração em técnica de Origami.
Assim com o desenrolar das dobragens, para além da área das expressoões, trabalhamos na área da matemática tendo em conta as figuras geométricas que iam surgindo através da mesma técnica.
Seguidamente reproduzimos estas figuras geométricas no geoplano e em papel ponteado e calculamos a área e o perímetro dos geoplanos que utilizamos.
Deste modo,para a realização desta actividade utilizou-se o seguinte material:
- papel de lustro;
- tesoura;
- geoplanos e os respectivos elásticos;
- cartolina;
- lápis de cor;
- régua.
Assim com o desenrolar das dobragens, para além da área das expressoões, trabalhamos na área da matemática tendo em conta as figuras geométricas que iam surgindo através da mesma técnica.
Seguidamente reproduzimos estas figuras geométricas no geoplano e em papel ponteado e calculamos a área e o perímetro dos geoplanos que utilizamos.
Deste modo,para a realização desta actividade utilizou-se o seguinte material:
- papel de lustro;
- tesoura;
- geoplanos e os respectivos elásticos;
- cartolina;
- lápis de cor;
- régua.
Projecto: "O ESPAÇO"
Participámos no Projecto: "O Espaço" organizado pelo Museu do Douro
Com as nossas observações diárias criámos esta história:
Um Ser Espacial Que Veio À Terra...
Numa noite fria de Outono, um “Ser” foi ter a uma aldeia chamada Andrães e viu muitas casas e muitas luzes da iluminação pública.
Via muitas estrelas cintilantes e a Lua em “Quarto Crescente”, observa muitas pessoas e automóveis a passar pela Rua do Cruzeiro que é onde fica a escola do 1º ciclo.
Também pôde ver a sombra das árvores na penumbra da noite, vê também as nuvens cada uma com uma forma diferente e muitos aviões.
Como estamos na época do Outono ele tem frio e vê também muito fumo a sair pelas chaminés que é sinal que as pessoas acenderam as lareiras.
Quando saiu da escola, deslocou-se pelo passeio e foi avistando vários veículos e pessoas que regressavam dos trabalhos agrícolas, como já começava a ficar escuro as pessoas regressavam a casa com vários animais domésticos, o céu tinha muitas nuvens e estava a ameaçar uma noite fria.
Às 18:10m ele vê uma casa com telha velha e pintura à moda antiga, também pôde observar flores de vários tipos e árvores de várias qualidades e um grande pedaço de terra que está revelado e um enorme poste de alta tensão.
O céu encontra-se todo limpo e estrelado.
O céu está limpo e às 19:15m ainda não consegue ver a Lua , vê apenas a sombra de vários objecto diferentes.
No dia 17 de Novembro às 17:45m avista um casal de morcegos que voam e brincam parecendo muitos felizes.
Depois também viu os ecopontos , os caixotes do lixo , uma figueira , os sinais de trânsito, gatos e cães , viu motas , viu estradas e também viu casas com as luzes acesas.
Viu também muitos produtos agrícolas e também uma retro-escavadora.
Depois veio uma grande ventania e o “ Ser” foi parar a uma aldeia chamada Mosteirô, que fica a aproximadamente 5 Km, onde via casas , plantas , morcegos , pinheiros , postes e uma grua.
Via muros das casas e dos terrenos , uma senhora a falar sozinha , via um papagaio a palrar e uma enorme abóbora de Haloween .
Via muitas estrelas e a Lua estava em quarto-crescente.
Via uma menina que tinha regressado da escola a fazer os trabalhos de casa, mas tal como o “Ser”, encontrava-se perdida no seu mundo da imaginação.
Verificou que ali próximo havia um café onde às vezes o silêncio era quebrado por pessoas um pouco divertidas que teimavam em quebrar esse silêncio.
O “Ser” viu um jardim , carros e uma pessoa que se chamava Ana e a pessoa assustada disse :
-O que é isto?
E o “Ser” teve medo e fugiu para a aldeia de Jorjais.
Ali pôde ver carros a passar na estrada , fumo a sair das chaminés , ciclistas , algumas casas ao longe , cães , gatos , arbustos , pinheiros , uma carroça com um pipo em cima , postes de luz e caixotes do lixo.
Ouve um furacão e o ser foi parar a Fonteita.
O “Ser” à sua volta via: casas , luzes no topo da serra do Marão , pinheiros , castanheiros , vinhas, postes, luzes , cães, uma mota, barracos, uma nespereira , paletes, uma escada , palotes ,uma mesa e uma estufa .
Também sente os cães a ladrar , os grilos a cantarem , os mochos, os carros ,as pessoas a falarem ,o relógio da igreja a bater as horas e ouve o ruído dos aviões.
O “Ser” na casa onde se abrigou sente o ar da noite, o vento e o cheiro a fumo das chaminés .
Ele no céu via as estrelas e a Lua.
Também via uma floresta e mais à frente uma rede de segurança para a proteger.
Mais à frente viu uma estrada que o levou até à Régua .
Ficou encantado, maravilhado ao ver as lindas paisagens do rio Douro.
Ao ver um barco entrou sem que ninguém desse por nada .
E pensou : “Que maravilhosos espaços eu já visitei! - Onde irá parar o barco?”
Estava ele a pensar quando reparou que tinha chegado a uma cidade chamada Porto.
De imediato recordou a visita à escola de Andrães onde os meninos da Turma 2 tinham feito um projecto da Viagem de Circum-navegação que o Fernão de Magalhães fez para provar a esfericidade do Mundo.
Ele ficou todo maravilhado e resolveu fazer a experiência.
Começou a andar à volta do Mundo , andou , andou,..., até que viu uma nave espacial.
Como era curioso dirigiu-se a um feixe de luz vindo dessa nave e foi absorvido para dentro dela.
Quando ele estava muito assustado verificou que eram os seus pais que andavam à sua procura, mas quando ele contou a sua aventura os pais ficaram maravilhados e decidiram ir morar para a região do Douro mesmo ao pé do Museu.
Com as nossas observações diárias criámos esta história:
Um Ser Espacial Que Veio À Terra...
Numa noite fria de Outono, um “Ser” foi ter a uma aldeia chamada Andrães e viu muitas casas e muitas luzes da iluminação pública.
Via muitas estrelas cintilantes e a Lua em “Quarto Crescente”, observa muitas pessoas e automóveis a passar pela Rua do Cruzeiro que é onde fica a escola do 1º ciclo.
Também pôde ver a sombra das árvores na penumbra da noite, vê também as nuvens cada uma com uma forma diferente e muitos aviões.
Como estamos na época do Outono ele tem frio e vê também muito fumo a sair pelas chaminés que é sinal que as pessoas acenderam as lareiras.
Quando saiu da escola, deslocou-se pelo passeio e foi avistando vários veículos e pessoas que regressavam dos trabalhos agrícolas, como já começava a ficar escuro as pessoas regressavam a casa com vários animais domésticos, o céu tinha muitas nuvens e estava a ameaçar uma noite fria.
Às 18:10m ele vê uma casa com telha velha e pintura à moda antiga, também pôde observar flores de vários tipos e árvores de várias qualidades e um grande pedaço de terra que está revelado e um enorme poste de alta tensão.
O céu encontra-se todo limpo e estrelado.
O céu está limpo e às 19:15m ainda não consegue ver a Lua , vê apenas a sombra de vários objecto diferentes.
No dia 17 de Novembro às 17:45m avista um casal de morcegos que voam e brincam parecendo muitos felizes.
Depois também viu os ecopontos , os caixotes do lixo , uma figueira , os sinais de trânsito, gatos e cães , viu motas , viu estradas e também viu casas com as luzes acesas.
Viu também muitos produtos agrícolas e também uma retro-escavadora.
Depois veio uma grande ventania e o “ Ser” foi parar a uma aldeia chamada Mosteirô, que fica a aproximadamente 5 Km, onde via casas , plantas , morcegos , pinheiros , postes e uma grua.
Via muros das casas e dos terrenos , uma senhora a falar sozinha , via um papagaio a palrar e uma enorme abóbora de Haloween .
Via muitas estrelas e a Lua estava em quarto-crescente.
Via uma menina que tinha regressado da escola a fazer os trabalhos de casa, mas tal como o “Ser”, encontrava-se perdida no seu mundo da imaginação.
Verificou que ali próximo havia um café onde às vezes o silêncio era quebrado por pessoas um pouco divertidas que teimavam em quebrar esse silêncio.
O “Ser” viu um jardim , carros e uma pessoa que se chamava Ana e a pessoa assustada disse :
-O que é isto?
E o “Ser” teve medo e fugiu para a aldeia de Jorjais.
Ali pôde ver carros a passar na estrada , fumo a sair das chaminés , ciclistas , algumas casas ao longe , cães , gatos , arbustos , pinheiros , uma carroça com um pipo em cima , postes de luz e caixotes do lixo.
Ouve um furacão e o ser foi parar a Fonteita.
O “Ser” à sua volta via: casas , luzes no topo da serra do Marão , pinheiros , castanheiros , vinhas, postes, luzes , cães, uma mota, barracos, uma nespereira , paletes, uma escada , palotes ,uma mesa e uma estufa .
Também sente os cães a ladrar , os grilos a cantarem , os mochos, os carros ,as pessoas a falarem ,o relógio da igreja a bater as horas e ouve o ruído dos aviões.
O “Ser” na casa onde se abrigou sente o ar da noite, o vento e o cheiro a fumo das chaminés .
Ele no céu via as estrelas e a Lua.
Também via uma floresta e mais à frente uma rede de segurança para a proteger.
Mais à frente viu uma estrada que o levou até à Régua .
Ficou encantado, maravilhado ao ver as lindas paisagens do rio Douro.
Ao ver um barco entrou sem que ninguém desse por nada .
E pensou : “Que maravilhosos espaços eu já visitei! - Onde irá parar o barco?”
Estava ele a pensar quando reparou que tinha chegado a uma cidade chamada Porto.
De imediato recordou a visita à escola de Andrães onde os meninos da Turma 2 tinham feito um projecto da Viagem de Circum-navegação que o Fernão de Magalhães fez para provar a esfericidade do Mundo.
Ele ficou todo maravilhado e resolveu fazer a experiência.
Começou a andar à volta do Mundo , andou , andou,..., até que viu uma nave espacial.
Como era curioso dirigiu-se a um feixe de luz vindo dessa nave e foi absorvido para dentro dela.
Quando ele estava muito assustado verificou que eram os seus pais que andavam à sua procura, mas quando ele contou a sua aventura os pais ficaram maravilhados e decidiram ir morar para a região do Douro mesmo ao pé do Museu.
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