sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Se eu fosse um livro da Biblioteca Itinerante




Se eu fosse um livro da biblioteca itinerante era uma enciclopédia que se chamava Atlas de Portugal.
Eu tinha muitas coisas interessantes, eu era transportado dentro de uma carrinha, também tinha mais colegas, uns de histórias, outros de animais, também livros do espaço e de inventos.
Todos os meninos que me viam tratavam-me muito bem, eu era muito valioso.
A minha cor era azul, também era muito pesado e grosso.
Eu gostava de ser um livro da biblioteca itinerante.

Produzido por: Nuno Cruz, 4ºAno

Se eu fosse um livro da Biblioteca Itinerante

Se eu fosse um livro da Biblioteca Itinerante gostava que não me tratassem de qualquer maneira, gostava que me tratassem e me pegassem com carinho, amor, amizade e simpatia.
Eu gostaria de ter muitas coisas escritas, falar sobre a pele, a saúde, o corpo humano, os sistemas, os problemas dos diabéticos, os animais, a segurança, os sinais de transito e também gostaria de falar sobre linguagem gestual, de boas maneiras, dos aspectos físicos, de vitaminas, do ciclo da água e também do Mundo.
Eu gostaria que o meu nome fosse Enciclopédia.
Eu gostava que os meninos me lessem nem que só fosse um bocadinho em cada dia.
Adorava que recolhessem informações de mim e fizessem algumas investigações sobre as coisas que eles achassem mais importantes.
Eu agradava-me se os meninos não me rasgassem nem me estragassem, não me rasgassem a minha capa que eu gostaria que fosse roxa, que as minhas páginas fossem brancas e que as minhas letras e números estivessem escritos a preto.
Eu tinha de ter um índice para as crianças ou mesmo os adultos saberem a informação que em mim havia, em que página e em que projecto estava.
Também adorava ter imagens e pequenos artigos para os meninos perceberem as minhas coisas melhor e aprenderem mais coisas importantes. Eu maravilhava-me se os meninos se interessassem pelas minhas páginas, imagens, artigos e sobre as coisas que eu falasse.
Eu na parte da saúde gostava de ter coisas escritas por nutricionistas e que eles falassem da alimentação, que dessem conselhos e nos fizessem recomendações.

Realizado por: Ana Isabel, 3ºAno

Se eu fosse um livro da Biblioteca da Escola

Se eu fosse um livro da biblioteca da escola gostava de estar num sítio onde todas as pessoas me pudessem ver.
Gostava de ter amigos que me tratassem bem, que não rasgassem as minhas páginas e que gostassem de me ler.
Se tivesse vizinhos novos, ia logo visitá-los.
Gostava muito que me abrissem e lessem todos os dias, mas tinha que ser com muito cuidado.
Gostava de ter um amigo para ter com quem falar.
O meu amigo falava sobre animais e eu falava sobre o corpo humano.
Um dia, um menino levou o meu amigo para ler e eu continuei no mesmo sítio, onde estava há três anos.
Fiquei muito triste e pus -me a pensar que ninguém gostava de mim. Logo de seguida, veio um menino novo para a escola e foi-me buscar para ler.
Eu fiquei radiante e pensei que dali em diante todos os meninos me iam buscar para ler. Na verdade, só aquele novo menino gostava de me ler pois os outros nem sabiam que eu existia.
Um dia fizeram-se umas limpezas na escola e eu por sorte fui parar à mão de uma menina que gostou muito de mim e mostrou -me aos seus colegas.
A partir daquele dia todas as crianças me iam buscar para ler e eu fiquei muito feliz na biblioteca daquela escola.


Realizado por: Jorge, 4ºano.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

A Beleza Interior

A beleza interior é aquilo,que na minha opinião, é o mais difícil de mostrar pois não se vê e é mais difícil de compreender que a beleza exterior.
Durante a nossa vida vamos conhecer muitas pessoas em que para descobrimos a sua beleza interior necessitamos de passar muito tempo com elas e também descobrir algumas experiências da vida para conhecermos a sua beleza.
Por vezes os jovens quando vêem uma rapariga ou um rapaz a primeira coisa a fazerem é olharem para a sua beleza exterior, pois embora as pessoas digam o contrário é por aí que tudo começa, mas quando conhecerem a sua beleza interior acabam por ficar desiludidos/as pois há gente em que o seu aspecto físico não é o melhor mas por dentro têm uma beleza do tamanho do Mundo.


Trabalho elaborado pela Tânia- 4ºAno

Dia dos Sentimentos


Adoro:
A amizade
Pessoas bondosas
O amor
Pessoas que se preocupam com a beleza interior
Pessoas verdadeiras
Pessoas amorosas
A minha família
A partilha
As pessoas bem-educadas
A tolerância
Brincar com o meu irmão
A escola
As professoras
Os animais
Os bebés
As pessoas que se preocupam connosco
As pessoas de bons sentimentos
Paisagens
Pessoas carinhosas
Pessoas boas
Crianças bem-educadas
Todas as pessoas do mundo
Pessoas amigas
A paz
Ensinar

Detesto:
Pessoas que se preocupem mais com a beleza exterior
Ladrões
Pessoas que às vezes ignoram os professores
Prisões
Pessoas mal-educadas
Assaltos
Pessoas sem amizades
Assassinos
Mediocridade
Pessoas mentirosas
Inveja
Pessoas más
Mesquinhez
Guerras
Ignorância
Ódio
Intolerância
Pessoas sem sentimentos
Mau comportamento

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

O Circo Veio à Nossa Escola

(Trabalho realizado pela Beatriz- 4ºAno)
No dia 4 de Janeiro, o circo veio à nossa escola.
Divertimo- nos muito.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Lemos Mais... Sabemos Mais...



António Mota

Nasceu em 1957, no concelho de Baião.
Passou a infância numa aldeia, Vilarelho, cercada por montes. Desse período recorda a escola onde aprendeu a gostar de histórias, o tempo que passava junto do pai, que fazia chancas e tamancos, e os montes onde levava uma cabra a pastar.
É professor, continua a viver em Baião e tem uma vasta obra dedicada às crianças e jovens.
Em 1990 foi-lhe atribuído o Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças.
Entre outros, escreveu: A Aldeia das Flores, As Andanças do Senhor Fortes, Pedro Alecrim, O Grilo Verde, Cortei as Tranças, Uma Abada de Histórias, A Casa das Bengalas, Se Tu Visses o Que eu vi e O sonho de Mariana.

Investigação realizada por Nuno Cruz - 4ºAno